https://www.netflix.com/watch/81033147
Pensar fora da caixinha, acessar o melhor da nossa criatividade, impingir ao que fazemos um estilo único e inconfundível…Para isso, alguns diriam: é preciso talento inato, uma inteligência ou destreza incomuns…
Ora, não é que ser talentoso ou naturalmente criativo não seja bom. Claro que abre muitas possibilidades porém acredito que cada um de nós pode se expandir e contribuir, ampliando os próprios horizontes para acessar a melhor versão de si mesmo.
Ou seja, podemos criar um sentido maior para a nossa jornada ainda que não nos seja dado a priori.
E um aliado (desde que bem utilizado) é a dor, as experiências difíceis e desafiadoras que enfrentamos. Elas podem tanto nos amofinar, nos apequenar ou nos transformar em criaturas amargas e desesperançosas como também a depender do enquadre que damos e das habilidades de enfrentamento que desenvolvemos, podem ser grandes aliados.
O filme “Nunca deixe de lembrar” retrata isso na arte do protagonista. Ele já era um pintor habilidoso e capaz de expressar-se em diferentes estilos mas foi quando conseguiu entrar em contato com a sua história, com a sua intuição e a sua dor, que conseguiu se superar…